Crónicas
Voltei a ler Frederico Lourenço. Causa-me sempre o mesmo sentimento: o desejo de ler devagar para fazer render o livro pequeno. Lembro-me de ler a trilogia e decidir parar a leitura, independentemente da página ou momento do enredo na estação de Cabo Ruivo. Sempre. Como um doce que se se comesse demais podia enjoar e perder qualidades.
E também recordo uma noite em que arrastei o meu irmão por Sta Catarina à procura da casa do Nuno, sem ele perceber nada. Foram três livros felizes para mim.
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